Cristiane Schmidt fala ao Boa Noite Goiás sobre sua trajetória de vida

Em um bate-papo descontraído com o jornalista Paulo Berighs, a secretária de Economia de Goiás, Cristiane Schmidt, contou sobre inúmeros assuntos pessoais e também como conheceu o governador Ronaldo Caiado, que a convidou para o cargo, até sua vinda para comandar uma das mais importantes pastas da administração estadual

O programa Boa Noite Goiás especial de domingo recebeu, ontem, dia 18, a secretária de Economia de Goiás, Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt, que contou ao jornalista Paulo Beringhs um pouco de sua trajetória de vida, começando por explicar o itinerário familiar referente aos seus sobrenomes e sobre as comidas goianas, incluindo o pequi, visto que ela é originária do Rio de Janeiro. Falou também do ritmo de trabalho que, ao invés do que pensava, que no terceiro ano do governo de Ronaldo Caiado fosse diminuir, está aumentando, o que a faz almoçar em meio a reuniões de trabalho.

Explicou o quanto está sendo gratificante o trabalho, quando se percebe que só tem avançado positivamente, e também do bom relacionamento com os funcionários da secretaria. “Quando cheguei aqui, de fato, houve um pouco desse rechaço, ‘nossa, ela vem de fora, quem é ela, uma forasteira, tinha um blog que me chamava de bruxa forasteira’, então tinha isso, esse blog batendo o tempo inteiro em mim”, afirmou, ilustrando com uma brincadeira onde comprou uma vassoura e um chapéu de bruxa e, quando as pessoas a perguntam, ela informa, rindo, que é o meio de transporte dela.

Opção pela felicidade

Para enfrentar, ela disse que a vida a fez amadurecer e aprendeu a cair e a levantar, aprendendo também que a vida não é fácil e nem linear, “e se a gente não conseguir lidar com isso a gente vai ser muito infeliz na vida, então eu optei pela felicidade. E, quando a gente opta pela felicidade, também opta por conseguir passar por essas pedras que muitas vezes outros colocam na sua frente e a entender que essas pedras podem servir até mesmo de aprendizado”, por isso, acentuou, quer deixar um bom legado para o Estado de Goiás, sabendo ultrapassar todas essas dificuldades.

O aparecimento do governador Ronaldo Caiado em sua vida, segundo ela, foi uma das grandes surpresas, informando que o conheceu no Senado, quando ela trabalhava no CADE (Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência). “Estava eu lá no Senado falando sobre concorrência bancária, dos grandes bancos, das taxas de juros exorbitantes (…), deram meu nome pra ele, não nos conhecíamos exatamente, muitos falam que foi o Paulo Guedes, que é um grande amigo meu, mas não foi Paulo quem me indicou, mas sim as pessoas do Senado que trabalhavam com o Tasso Jereissati que indicaram o meu nome. Aí quando ele me fez o convite, em dezembro, pensei, refleti, eu naquela ocasião já tinha um pós doutorado em Yale, por seis meses (…), mas deixei de lado para poder vir aqui assumir o desafio no Estado de Goiás”, assinalou, acrescentando que não estaria em Goiás se não fosse por causa do governador Ronaldo Caiado, e por isso mesmo já declinou de alguns convites para trabalhar em outros lugares.

Falou ainda de como optou pela Economia, e não pelo Jornalismo, como tinha pensado, que sempre teve uma queda pelo social e por isso mesmo tem ajudado indiretamente a diminuir as desigualdades, tem 30 anos de casada, um filho de 24 anos e uma filha de 22 anos, não tem problema em dizer que tem 50 anos de idade, porque acha que idade é estado de espírito, e que Roberto Carlos foi namorado de uma tia dela e por isso mesmo ele a presenteou com um patins que ela, Cristiane, guarda até hoje.

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