O parlamentar falou de sua atuação na Alego e comentou sobre assuntos atuais do Estado

O Boa Noite Goiás teve como convidado nesta quinta-feira (23) o deputado estadual Wagner Neto, que inicia seu segundo mandato. Ele conversou ao vivo com o apresentador Paulo Beringhs sobre diversos assuntos. Ele contou que é o parlamentar mais jovem a presidir a presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) e também acumula a função de presidência da Comissão Mista da casa. O parlamentar comentou sobre os avanços na Brasil Central. “A parceria com a TV Alego é de suma importância para a gente poder sonhar também em chegar a TV aberta no interior do Estado” e seguiu comentando que “a TV Alego vem somar com a TBC e a TBC vem somar com a TV Alego e a população vai ganhar dois canais abertos de grande audiência”.

Ele comentou também sobre a articulação do governador Ronaldo Caiado, que impediu reajuste de tarifa do transporte da região do entorno do Distrito Federal e propôs consórcio para arcar com parte dos valores e não repassar aumento à população. “A atitude é de união de forças, de buscar fazer uma parceria de subsídios. O transporte coletivo é algo que precisa ser melhorado, precisa ser investido. Depois da chegada do Uber e com a pandemia, que as pessoas evitaram, houve uma fragilidade do transporte coletivo”, declarou.

Como marcas de seu primeiro mandato, Wagner se definiu como um deputado municipalista, além de ter presidido a Frente Parlamentar de Agricultura Familiar. Ele lembrou os desafios para a legislatura que está iniciando. “Nosso foco é poder investir, de uma forma mais efetiva, na infraestrutura. Tivemos um momento de reajuste das contas públicas, posteriormente enfrentamos uma pandemia, o Estado investiu nos principais pilares: na saúde, na educação e na segurança pública. Mas, eu vejo que a infraestrutura, principalmente em obras rodoviárias é algo necessário para este próximo mandato”, explicou, ao falar também que outro ponto de destaque é a ampliação da industrialização do Estado, através dos polos industriais. 

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