O tema voltou a ser debatido no País devido ao recente ataque em uma escola no Paraná que causou a morte de dois adolescentes

O tema da violência nas escolas voltou a ser debatido no País, devido ao recente ataque ocorrido em uma escola de Cambé, no norte do Paraná. Um casal de adolescentes morreu, após ser atingido por um jovem que entrou armado na escola. O fato acende o sinal de alerta, mas não altera o que vem sendo executado pela Polícia Militar de Goiás, de acordo com reportagem exibida nesta quarta-feira (21) no programa O Mundo em sua Casa.

O comandante do Batalhão PM Escolar, tenente coronel Wolney Pereira da Silva, disse que a corporação está trabalhando com outros órgãos, sob a coordenação do Ministério Público, para que a Polícia Militar continue trabalhando a segurança nas escolas. “A comunicação da PM, do Batalhão Escolar, com a Secretaria de Educação, é contínua no sentido de melhorar a segurança dos alunos, da comunidade escolar como um todo”, garantiu.

Em abril passado, o Governo de Goiás, por meio da Seduc, determinou o investimento de R$ 1,8 milhão para a aquisição de detectores de metal para as escolas. Esses equipamentos foram distribuídos aos estabelecimentos de ensino de todo o Estado. Outra forma de prevenção é a divulgação de informações. Foi elaborada uma cartilha da PMGO, denominada Escola Segura, que é o protocolo de segurança das escolas, onde diretores, professores e os próprios alunos têm informações oficiais de como proceder em uma situação de perigo no ambiente escolar. O tenente coronel Wolney acrescentou que as ações preventivas continuam, não foram restritas só ao início do ano. Todas as providências são tomadas para que as escolas goianas continuem seguras, destacou.

ABC Digital