Meio Ambiente intensifica fiscalização contra pesca ilegal em Goiás

Ação visa coibir o uso de material inadequado para a pesca, o transporte do pescado e também impedir a atuação de pessoas que não tenham licença de pescador

 

Com o início da Temporada do Araguaia, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) está reforçando a fiscalização contra a pesca ilegal. Nesses primeiros dias da temporada, já foram aplicados 23 autos de infração, R$ 63 mil em multas e apreendidos 93 quilos de pescado. Gerente de Fiscalização e Emergências Ambientais da Semad, Rodrigo Pinheiro Bastos alertou as pessoas sobre as consequências da pesca ilegal, explicando o que é permitido dentro do que determina a legislação da ‘cota zero’, nesse período, como o consumo de cinco quilos por pescador no local da pesca, mas obedecendo o parâmetro de tamanho de cada espécie de peixe. “Fora disso, é tido como pesca predatória também”, acrescentou, observando ainda que há restrição quanto ao tipo de material que se utiliza para pescar.

“Como a gente está fora do período de defeso, que vai de 1º de novembro a 28 de fevereiro, cinco quilos de peixe podem ser consumidos no local. Não pode trazer para casa”, afirmou, observando que o peixe pescado no estado de Goiás não pode ser transportado de forma alguma em que quantidade for. À reportagem do Jornal Brasil Central de hoje (4) ele explicou que no dia de ontem, na região da viúva (rio Araguaia), três pessoas foram capturadas portando armas sem registro e uma delas era procurada pela justiça. Informou que para pescar no estado a pessoa precisa, entre outras coisas, ter a licença de pesca, que pode ser emitida no Expresso Goiás (de modo virtual), e portar material adequado com a legislação, não podendo, por exemplo, pescar com tarrafa, espinhel e material explosivo.

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