Boa Noite Goiás discute desoneração, STF e liberdade de imprensa

Os programas da semana receberam o vice-presidente da Fieg, Emílio Bittar; o juiz do trabalho Rodrigo Fonseca; os advogados Edmilson Moura, Erlon Fernandes e Thaís Moraes; e a jornalista Waldineia Ladislau

O Boa Noite Goiás desta terça-feira (28), foi apresentado pelo jornalista Rafael Vasconcelos. Ele recebeu o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Emílio Bittar, e o juiz do trabalho do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), Rodrigo Dias da Fonseca, para discutir o veto do governo federal ao projeto da desoneração da folha de pagamento. Emílio afirmou que o ato foi um equívoco e que os parlamentares devem derrubar esse veto. “O programa deu muito certo, gerou bastante emprego no Brasil”. Para Rodrigo Fonseca, também haverá prejuízos para a economia. “Estamos passando por um período de uma voracidade fiscal impressionante. A desoneração contribui para a geração e manutenção de empregos”, opinou.

O apresentador Paulo Beringhs conduziu o Boa Noite Goiás na quarta-feira (30) e recebeu os advogados Edmilson Moura e Erlon Fernandes. O tema principal das discussões foi a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) e a indicação do próximo ministro Flávio Dino.

Na quinta-feira (30), a convidadas foram a jornalista Waldineia Ladislau e a advogada Thaís Moraes, que comentaram sobre a decisão do STF a respeito da punição à imprensa. "Não entendo que seja censura, na verdade isso sempre existiu. Isso não é novidade, está na Constituição Federal e no Código Civil também. O Código Civil prevê ação de indenização para alguém que sofreu um dano moral e uma notícia pode causar um dano moral. A única novidade é que a empresa pode ser responsável, conjuntamente com o entrevistado”, explicou Valdineia. “Quando a gente vê o jornalismo praticado de forma ética, causa espanto, porque parece que é mais do mesmo”, reforçou Thaís, ao lembrar que o jornalismo preza pela apuração das notícias e possível direito de resposta a quem for mencionado de forma injusta em alguma declaração. 

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