Governo de Goiás adota ações de combate à fome

Já foram entregues 1 milhão de cestas básicas para família carentes de todos os 246 municípios goianos

A diarista Andreia Silva, natural do Estado do Tocantins, veio para Goiás há 19 anos, mora com a família em um assentamento em Goiânia e enfrenta dificuldades para alimentar os filhos. Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgados este ano mostram que, no Brasil, mais de 20 milhões de pessoas não têm onde comer todos os dias, 70,3 milhões vivem em situação de insegurança alimentar e outras 10 milhões estão desnutridas.

O Governo do Estado vem realizando várias ações sociais para afastar a realidade da fome da vida dos goianos, como mostrou reportagem sobre o assunto exibida no programa O Mundo em sua Casa desta quinta-feira (21). Uma dessas ações é a doação de cestas básicas. Até o momento, foram entregues 1 milhão de cestas básicas para famílias carentes de todos os 246 municípios goianos.

Sensibilidade

De acordo com o superintendente de Desenvolvimento e Assistência Social da Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds) Marcello Rosa, o Governo teve a sensibilidade de identificar a necessidade daquela população mais vulnerável. “A gente optou por buscar uma estratégia, por exemplo, de fazer a aquisição de cestas básicas e ofertar isso para as prefeituras, para que elas pudessem socorrer, de forma imediata, a população mais vulnerável”, ponderou.

Beneficiária do Bolsa Família, a diarista Andreia Silva citada na reportagem conta também com o apoio do Governo de Goiás para complementar a alimentação dos filhos. “A gente pega (a cesta básica) da OVG, que ajuda muito”, contou. Entre abril e junho deste ano, o Governo do Estado já entregou 4.269 benefícios, dos quais 3.663 foram cartões do Mães de Goiás e 606 do programa Dignidade para Idosos. O auxílio foi destinado a 57 municípios goianos.

“Há muito tempo a gente trata dessa questão da superação da pobreza, mas a gente reconhece que existem famílias que precisam do mínimo necessário: uma cesta básica, um programa de transferência de renda. Então, o Governo tem muita sensibilidade nisso e prioriza essa população no seu próprio orçamento”, concluiu o superintendente da Seds.

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