Representantes da HP Transportes estiveram na tarde de hoje na Procuradoria-Geral do Estado (PGE). Thiago Freire Araújo, responsável pela área de inteligência de mercado na HP, e Alessandro Eduardo, gestor das relações de trabalho, jurídicas, riscos e compliance visitaram a instituição para divulgar o serviço CityBus 2.0, serviço de transporte público coletivo.

A novidade chegou na América Latina, como o primeiro transporte público coletivo que o usuário solicita por aplicativo e o primeiro ponto virtual foi instalado em Goiânia. “É um serviço que contribui para a cidade. Na fase de testes nós estávamos com 15 mini ônibus e constatamos que eles tiravam mais de 700 carros individuais de circulação. Então é um serviço que contribui para o trânsito, é um serviço complementar ao transporte público convencional", explica Thiago Freire.

Na PGE, o ponto virtual deve ser criado nas próximas duas semanas. Para usar o CityBus 2.0 é só baixar o aplicativo, que funciona tanto para o sistema IOS quanto para Android. O usuário deve fazer um cadastro rápido colocando nome, número do telefone, e-mail e escolhe a opção de pagamento no cartão de crédito ou dinheiro. Em uma única chamada, você pode solicitar a viagem para até 14 pessoas.

Essa facilidade para os servidores da PGE foi conseguida após conversas do procurador-chefe do CEJUR, Antônio Flávio de Oliveira, com o representante da HP Transportes. O contato foi feito na Comissão Especial de Mobilidade Urbana e Transporte Coletivo (CEMUTC) da OAB-GO, onde Antônio Flávio atua como vice-presidente. “A importância de conseguir esse serviço é que a Procuradoria está se inserindo cada vez mais no aspecto da sustentabilidade. Nós queremos ser solução pra Goiânia, pro Estado, também no aspecto do transporte. A PGE moderna, ágil e eficiente passa inclusive por pensar o uso do espaço urbano”, afirma.

Nos próximos dias uma campanha especial será definida para comemorar o uso do CityBus 2.0 na PGE. Todos vão poder experimentar e contribuir com feedbacks, dúvidas, sugestões e críticas para  melhoria do serviço.  “É importante lembrar que o serviço é coletivo, então no conceito do serviço a pessoa tem que se deslocar um pouquinho para poder acessar o mini ônibus. Às vezes será preciso andar poucos metros, não mais do que duas quadras a pé para poder ter acesso ao citybus. A gente espera que dê muito certo”, diz Thiago Freire, representante da HP  Transportes.

Talíta Carvalho
Comunicação Setorial PGE